Tartarugas marinhas lutam contra a extinção. Redes de pesca, poluição, perda de ninhos e turismo ameaçam esses animais magníficos.

Por Lucas

As tartarugas marinhas são répteis que habitam os oceanos do mundo há mais de 100 milhões de anos. Seus corpos são perfeitamente adaptados à vida marinha, com cascos aerodinâmicos que as impulsionam pela água.

As tartarugas marinhas exibem comportamentos fascinantes, migrando milhares de quilômetros entre áreas de alimentação, desova e locais de descanso. Navegam utilizando a luz das estrelas.

A reprodução das tartarugas marinhas é um processo árduo e repleto de perigos. As fêmeas adultas retornam às praias onde nasceram para depositar seus ovos na areia. Após incubação de 60 a 80 dias.

As tartarugas marinhas desempenham funções cruciais nos ecossistemas marinhos. As herbívoras, como a tartaruga-verde, controlam o crescimento excessivo de algas, protegendo os recifes de coral.

As tartarugas marinhas desenvolveram adaptações notáveis para prosperar nos oceanos. Glândulas salinas em seus olhos removem o excesso de sal da água do mar que ingerem, enquanto seus narinas podem ser fechadas.

Infelizmente, a ação humana tem fragilizado e destruído esses habitats essenciais. A construção de hotéis e condomínios à beira-mar, a pesca predatória e a poluição marinha representam graves ameaças à sobrevivência.

As redes de pesca representam um perigo significativo para as tartarugas marinhas. As tartarugas podem se enredar nessas redes, ficando presas e incapazes de se libertar. Essa situação leva ao afogamento.

É fundamental tomar medidas urgentes para proteger as tartarugas marinhas e garantir sua sobrevivência. Reduzir a pesca incidental, combater a poluição dos oceanos, proteger os habitats das tartarugas e implementar medidas.

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